VERSO CALADO
Deitou o verso o poeta insone
por sobre a mesa fria do silencio
olhando-o tênue luz do casarío
ao adentrar da lua por cicerone.
E ali se fizeram horas de nostalgias
entre paredes de vasta amplidão:
lembranças, clareiras na escuridão,
desenhos e ais de melancolias.
Repaginou-se só, calcinado
às luzes inscritas nas estrelas
com mesmo sentir de poeta alado:
Ter a poesia do verso calado
com voz aguerrida e enfim trazê-la
Ao chão de prata do poeta ilhado.
Vilma Piva
Direitos Autorais Reservados ®
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"Ais de melancolias...verso calado*.
ResponderExcluirBelo!
Adoro teus poemas. Beijo da Mery*
Fiz a escalada da montanha da vida
ResponderExcluirremovendo pedras e plantando flores.
Cora Coralina
Bom Fds e o meu carinho...M@ria
Ah Vilma! teu poetar é encantado!! lindo o teu blog!! um beijo e todo carinho, Elaine
ResponderExcluirOlá, como está, amiga?
ResponderExcluirDepois de muitas tarefas,
eis que começo a ter tempo para visitar os amigos!
Bjss