AMOR LATENTE
Duas vidas num só destino vivente
É presente dos céus nos caminhos,
Ungidos por favos de carinhos
São sentidos do amor latente.
O tempo não tolhe, nem desbota
O roçar das mãos, o olhar e o beijo,
Nem a ternura de um desejo
Pois o amor amado sempre brota:
De um gesto brando em canduras,
Num bilhete, num mimo no portão,
Numa rosa de pétalas puras.
No murmurar do amor em doçuras,
Na leveza dos corpos na paixão
E no fértil beijo das semeaduras.
Vilma Piva
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Olá Vilma, que prazer estar aqui! Um blog maravilhoso, sim feliz estou em conhecer as linhas de tão profunda e talentosa poetisa! Parabéns... Obrigado pelo carinho de tuas visitas no meu perfil Recanto! Beijão do ratinho - Gigio Jr.
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