Ausência
Rondel XLIII
Quando o sol desce lá no poente
E a tarde parece arder de amor,
O céu reluz o teu nome presente
Na lágrima do meu olhar em dor.
É tanta saudade frequente
Que todo dia sinto o dissabor
Quando o sol desce lá no poente
E a tarde parece arder de amor.
Fere as lembranças do teu vigor
E a nostalgia se faz regente:
O teu peito no meu seio de calor,
Teu beijo na minha boca silente
E a tarde parece arder de amor!
Querida amiga Vilma, boa noite de paz!
ResponderExcluir"É tanta saudade frequente
Que todo dia sinto o dissabor."
Na ausência, cantemos o Amor com ternura que ele merece.
Tenha uma primavera abençoada!
Beijinhos com carinho fraterno
😘🕊️💙💐
Querida amiga Roselia,
ExcluirSim, ainda que ausente o Amor desperta os mais puros sentimentos.
E a ternura é o carinho que envolve e personifica os sentires.
Grata pela companhia e comentário.
Beijinhos floridos
Uma confissão amorosa dolente, ritmada, langorosa, que lembra o cancioneiro de Florbela Espanca. O que falta para o Tu render-se ao Eu lírico do poema? Deixemos que a tarde arda de calor e de amor!
ResponderExcluirAbraços, Vilma!
Olá Caderno de San,
ExcluirGrata pelo teu amável comentário.
Ainda que guardada as devidas proporções, fiquei bem feliz ao ser lembrada a Florbela Espanca. Quem me dera......
O que sei é que meu Eu lírico me carrega intensamente por labirintos e eu vou descobrindo moradas da poesia.
Tenha uma otima noite. Paz e bem
Beijinhos
Olá Tiffany,
ResponderExcluirÉ um prazer recebê-la em meu blog. Grata por me seguir
Fique à vontade para ler meus poemas e comentá-los.
Assim que puder estarei visitando o teu espaço.
Beijinhos