NO LIMIAR DO INVERNO
Não mais importa o vento do outono
Nutrindo folhas já amareladas,
Tão pouco as vozes das madrugadas
Querendo sonhos de abandonos.
Eis que a luz insurge das centelhas
Tremulando a calidez do sereno
Sobre as casas de sol ameno,
Às portas do inverno, sob as telhas.
E deixo o sol entrar batendo na soleira
Dessa minha textura de lareira
Ardendo mantas de aconchegos,
Entre paredes, em panos de fundo,
No aceso da órbita do meu mundo
Sonho-te acalorado em meus chamegos.
Belíssimo soneto Vilma. Os tens sonetos são uma poética melodia que nos toca profundamente a alma!...
ResponderExcluirBeijos... e um bom fim de semana.
Olá poeta Albino,
ExcluirObrigada pela leitura e gentil comentário.
Fico contente que tenhas gostado dos meus sonetos.
Beijos e feliz semana!
Belíssimo
ResponderExcluirPassando para desejar um ótimo final de semana.
Beijos carinhosos.
Obrigada Cléia, pela leitura e carinho as minhas letras.
ExcluirTenha uma ótima semana.
Beijos!!
Boa noite Poeta Vilma,
ResponderExcluirBelo e intenso soneto nas ondas do inverno deslumbra com a magia da tua estesia!
Parabéns!
Uma ótima semana.
bjs de violetas
Boa noite Poetisa Marli,
ExcluirGrata pelo teu carinhoso comentário.
Tenha uma linda semana
Beijos
Boa noite. Gustav,
ResponderExcluirGrata pelo teu gentil comentário.
Sempre é tempo para escrever e em qualquer estação.
Tenha uma ótima semana.
Beijos
Olá Vilma! Voltei para te reler. Ler-te é sempre um doce fascínio!
ResponderExcluirUm dia lindo para ti.
Beijos!
Olá Albino,
ExcluirGrata, querido poeta, Sua visita é sempre bem vinda.
Feliz semana para vc.
Beijos