Obra de Gustav Klimt
Teus Olhos, tuas mãos, teu corpo...
Teus olhos, tuas mãos, teu
corpo
E eu essa labareda
pertencida
Ao sem fim de um rio
caudaloso
Que silencioso abre meu
decote,
Desce o zíper as minhas
costas
Com rumores de dentes no
cangote.
Levanta meus cabelos de
clarezas
E inunda-me ardiloso, manhoso,
Os meus becos, meus picos
de afogar
Na cintura que corre para
o teu leito,
Submersa na garganta dos
teus lençóis
Amarrotados, desfeitos
- És perfeito!
Teus olhos, tuas mãos, teu
corpo
E eu essa labareda
pertencida
aos teus rumores...
Vilma Orzari Piva
Direitos Autorais Reservados ®
Direitos Autorais Reservados ®
Uma bela inspiração Vilma.
ResponderExcluirSeu poetizar sempre encantando e aqui a beleza da espera, em meio aos desejos bem poetizados e acelerados.
Meus aplausos amiga.
Beijo de paz.
Obrigada amigo Toninho, pelo carinho do seu comentário.
ResponderExcluirSua visita é um estimulo para meus versos!Bjs
Oi Vilma querida
ResponderExcluirQue lindo poema...
Tão intenso e sensual...
Inspiração a flor da pele para escrever versos maravilhosos.
Beijos
Ani
Boa noite Ani Braga, obrigada pelo teu comentário e presença. É gratificante escrever versos que chegam a tua sensibilidade .
ExcluirGratíssima! Bjs
Muitíssimo inspirado!
ResponderExcluirExcelente composição poética, sensualidade à flor da pele.
Bjs.
Obrigada Sandra May, pelo carinho da sua leitura. Fico feliz que tenha gostado da minha poetica sensual. Gtratissima!Bjs
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