Vejo-te
tão bela, efêmera rosa,
No
langor do colo meu.
Vejo-te
viva nutrindo sedas
No
abandono do rosto meu.
Quanta
seiva no frágil corte
Espelhando
o viço do apogeu.
Quanta
maciez em tuas pétalas
Enfeitando
recantos e céus...
Dás
–me, então, efêmera rosa,
A
beleza do vigor que escondes,
O
calor daquele meu rosto breve
E
a essência da mão que a colheu.
Vilma
Piva
Direitos Autorais Reservados ®
Direitos Autorais Reservados ®
Todas as flores se desfolham
ResponderExcluiraté tu Rosa
Na Rosa a efemeridade da beleza se destaca.
ExcluirObrigada Mar Arável. Bjs
Lindo poema, Vilma, conduzindo verdades, tudo é efêmero, o que lastimo.
ResponderExcluirUm bom fim de semana!
bj
Obrigada Tais, pelo comentário e apreciação.
ExcluirRealmente, a efemeridade de tantas coisas às vezes nos deixam tristes, chocadas. Bjs
Obrigada Maria Rodrigues, pela sua presença e apreciação. Gratíssima!
ResponderExcluir