Vejo-te
tão bela, efêmera rosa,
No
langor do colo meu.
Vejo-te
viva nutrindo sedas
No
abandono do rosto meu.
Quanta
seiva no frágil corte
Espelhando
o viço do apogeu.
Quanta
maciez em tuas pétalas
Enfeitando
recantos e céus...
Dás
–me, então, efêmera rosa,
A
beleza do vigor que escondes,
O
calor daquele meu rosto breve
E
a essência da mão que a colheu.
Vilma Orzari Piva
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Olá Vilma.
ResponderExcluirO seu poema, "Efêmera rosa" é sensível e de grande beleza. Parabéns.
Um bom final de domingo.
Um abraço, Pedro.
Olá Pedro, obrigada pelo carinho da visita e comentário. Desejo a você uma ótima semana! Bjs
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