Bem nos disse Mario Quintana sobre um tempo que havia
cadeiras nas calçadas,
e desse tempo eu me recordo bem....
Lembro daquele burburinho da rua Santa Cruz nos finais das tardes, quando a criançada num corre-corre já esperava os amigos para brincarem de amarelinha, matança, bola, bolinhas de vidro, peão, boneca ou bicicleta, enquanto os adultos se acomodavam em cadeiras nas calçadas, sob a luz da lua, para mais um bate papo na boca da noite.
O tempo passava devagar ......acho mesmo que ele meditava sobre os risos soltos, os pequenos gestos, as grandes amizades e sobre o cuidado daqueles olhares atentos de meu pai.
Saudades da minha rua!
Saudades dos meus pais!!
e desse tempo eu me recordo bem....
Lembro daquele burburinho da rua Santa Cruz nos finais das tardes, quando a criançada num corre-corre já esperava os amigos para brincarem de amarelinha, matança, bola, bolinhas de vidro, peão, boneca ou bicicleta, enquanto os adultos se acomodavam em cadeiras nas calçadas, sob a luz da lua, para mais um bate papo na boca da noite.
O tempo passava devagar ......acho mesmo que ele meditava sobre os risos soltos, os pequenos gestos, as grandes amizades e sobre o cuidado daqueles olhares atentos de meu pai.
Saudades da minha rua!
Saudades dos meus pais!!
Vilma Piva
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Olá Vilma querida Poeta que prosa mais deliciosa, repleta de um tempo maravilhoso repleto de paz e um gosto doce de amor familiar e de amigos que alegravam nossos corações.Parabéns amei! Bjs de violetas
ResponderExcluirEu me lembro com saudade o tempo que passou, parece musica, mas é uma triste realidade da perda que colhemos com o tempo, daquela tranquilidade, da segurança de um mundo menos perverso, onde os vizinhos eram amigos/parentes confiança reinava.
ResponderExcluirPerdemos amiga e só nos resta colocar em poesia.
Saudades do meu pai ido a mais de 25 anos.
Abraços.
Bju