SOL DE AMAR
Nos olhos mareados do
arrebol
Se fez dia moroso, lentamente
Desperto, tal qual o nosso
sol
lânguido a clarear malemolente.
Preguiçosamente
aconchegante,
Esgueiro meu corpo para teus
braços
Na ternura do teu amor radiante
Imprimes teu perfume no
espaço.
Envoltos, toda paixão
exubera
nos poros, nos pelos, no
sol de amar
Aquecendo lençóis na primavera
E ardo em teu peito noite
e o dia
Como se nada mais houvera
Além do amor, sexo e poesia.
Vilma Piva
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um soneto de amor e ternura.
ResponderExcluirmuito belo!
beijinho
:)
Belo soneto, amiga Vilma. Um abraço. Tenhas uma linda semana.
ResponderExcluirLer vc é um doce fascinio Vilma!... Amei...!!!
ResponderExcluirBeijos,
AL
Ao mesmo tempo, belo, gracioso e ardente!
ResponderExcluirParabéns, Vilma!
Beijo
Boa poesia. Muito comovente.
ResponderExcluirNuas Histórias adultas & Fotos