(DES)ENCONTRO
Ah...às vezes chego cedo
demais
Outras vezes chego muito tarde.
Não sei se meu tempo é
escasso,
Ou se me sobra, porisso me
prende.
Assim eu vou nesse
desassossego
Procurar tranquilidade na luz
Onde a poesia te fez deus
grego
E para teus braços ela me
induz:
Tua companheira, sacerdotisa,
Teu resgate na pressa da
solidão,
Rebeldia junto de tuas
camisas.
À qualquer hora, e já de antemão
Tu és encontro e
profetizas:
Somos corações em
transmutação!
"Corações em transmutação" - na eterna busca do amar e ser amado... Lindo poema, Vilma!
ResponderExcluirAbraço.
A transformação é a própria força da vida com tudo que contém de mais válido...ainda que não tenda exactamente para a perfeição do ser.
ResponderExcluirPorém, creio que não se lhe opõe.
Vilma querida Poeta uma grande Poesia deste teu acervo brilhante!Uma bela viagem de transmutação nas asas do amor.Um bj de violetas
ResponderExcluirPreciso Vilma, un placer pasar por tus letras.
ResponderExcluirFeliz semana.
Bss
um soneto muito bem rimado e que define muito bem o desencontro
ResponderExcluirparabéns.
beijinho
:)
Olá, querida Vilma
ResponderExcluirCorações transmutantes que se querem bem... do jeito deles...
Feliz 2014!!!
Bjm fraterno