NADA
Vida,
o que sei de ti? Talvez nada...
Talvez
bem menos que o sopro
De
um instante sobre uma mirada
Tentando
entender o frágil assopro.
Inspirações?
Talvez nada....
Talvez
a certeza tristíssima
De
que a hora está acabada
Para
pautas agradabilissimas.
E
a noite vem! Ela é um vício,
Um
soluço, uns versos, um nada...
Talvez
o respirar, o ócio e ofício
De
ser busca sobre o nada!
Um poema excelente, com envergadura existencial... Aplausos!!!
ResponderExcluirQuem somos, eis a questão...Talvez nada, mas o nada pode ser tudo. Que belo poema amiga, parabéns! Bjussss
ResponderExcluirBom dia! Gostei de ler o seu poema (como sempre aliás).
ResponderExcluirDesejo-lhe um feliz domingo
Um reflexo de muitas vidas simboliza esse poema! Chega a constranger pela verdade expressa.
ResponderExcluirAbraço
Vilma querida muitas vezes nessa busca
ResponderExcluirencontramos tantas coisas boas, exemplo
de vc que busca e traz bons poemas etc....
Abraços de bom final de tarde
Bjussss
└──●► *Rita!!
Boa noite !
ResponderExcluirPoetisa de muitos ...aproveite seu dia para ganhar os elogios merecidos...
Que possas ser visto por todo o mundo poético...
Ser um poeta é muito mais que fazer versos.
Poeta vê, além da terra, o céu profundo,
e, no infinito, tantos astros submersos.
Também imita o próprio Deus, Poeta fecundo,
nas suas páginas mais lindas, no universo,
no belo e magno poema deste mundo.
FELIZ DIA DO POETA !
mas por vezes esse nada, pode ser tudo!
ResponderExcluir:)