Vidraça do Tempo
Como lâmina invisível teus ecos cortam meu universo
De sentires profundos e reconheces o sal dos meus gritos
Na vidraça do tempo entre fragmentos do meu eu submerso
A cada porta aberta de minha alma em que tu fostes inscrito.
Talvez o amor seja essa asa ferida entre a prisão e a liberdade,
Revestida dessa estranha essência ao gerar emoções
De transcendência, indagações, profundezas e sensiblidade,
E perceber-se liberta para revelar-te em minhas inundações.
E se do amor floresce a seiva do instante, a paixão é o ardor
Frente ao abismo da solidão que também nasce em poesia,
Qual fogo a nos consumir plenos de vertigem e fulgor.
És verbo secreto, és claridade tardia, fogo abrasador
A cicatriz que pulsa, viva, incessante e se revela todo dia
Mistério que em mim abrasa, queima, avassalador.
Ilustração/ imagem Pinterest
Cuanto sentimiento en cada palabra..
ResponderExcluirGracias por compartirnos esto, que hermoso, Feliz octubre y lindo dia.
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Olá Beatriz,
ResponderExcluirGrata querida, por me ler na sua sensibilidade.
Fico contente que tenha gostado dos meus versos.
Volte sempre que desejar, é um prazer recebe-la.
Beijinhos!
VILMA qué bellos versos has escrito. Esa ventana abierta al amor, la que está llena de emociones de todo tipo, me ha encantado.
ResponderExcluirMuchas gracias por visitar mi blog.
Un abrazo.
Boa noite, Maria,
ExcluirGrata por estar lendo meus versos na tua sensibilidade.
És poeta que admiro e quando posso visito os amigos.
Beijinhos!