HORA CANÔNICA
Por entre ramos, devagarinho,
A tarde cai vermelha ao léu
Despedindo-se das asas do céu
Retornando pássaros aos ninhos.
Gorjeios silenciam no poente.
Gorjeios silenciam no poente.
É hora canônica. Fim do dia.
E a noite cicia nova melodia
No noturno da lua crescente.
Estrelas iluminam olhos amantes
Estrelas iluminam olhos amantes
Brilhando no céu luz enluarada
Esgueirando-se na madrugada.
E ao bocejar dos lastros silentes
E ao bocejar dos lastros silentes
Nova luz desperta a passarada.
Canta o sol, manhã ensolarada!
Vilma Piva
Vilma Piva
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Vilma querida Poeta o teu acervo é de uma riqueza sublime, que nos eleva nos mais altos patamares do Parnaso.Mais uma magistral criação do teu acervo.Bjs de violetas e meu carinho
ResponderExcluirHora especial, que bom que acontece a cada dia!
ResponderExcluirPoeta, gostaria q participasse da homenagem q farei à Independência do BR lá no meu blog.
É o seguinte, publicarei um haikai e gostaria q vc escrevesse um com o mesmo tema.
Vc gostaria de participar?
O tema é a ARARAJUBA (Guaruba guarouba) e vc pode usar como fonte de pesq o site do wikiaves.com.br/ararajuba
Só aceitarei HAIKAIS prq é a proposta do meu blog.
Meu haikai p/ a ARARAJUBA é o seguinte:
ARARAJUBA,
QUASE EXTINTA PELO
DESMATAMENTO.
Mande teu haikai (ezambenedetti@yahoo.com.br) antes da data e eu colocarei teus créditos, lógico.
Beijos e bom fim de semana!
Elisa querida, obrigada pelo convite, estarei participando com muito prazer da página de Haikais. Obrigada pelo carinho e agora já me recuperando de um probleminha de saúde...Gracias, beijos, Vilma
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