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segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Das Esperas - II -


DAS ESPERAS - II -

Eu sou o que te espera após o estio
Daquela noite escura, caída, a perecer
De fome e frio, cega, querendo rever
Teus olhos de alquimias ainda que tardios.

Eu sou a noite que atravessa sombras
Enquanto vigio o gosto de teus beijos
Em rondas de sonhos, amor e desejos
Debaixo das palavras que me assombras.

Sou a voz tremula e ansiosa que te espera
Num sussurro de ondas agigantando o mar,
No flagrante do leito, no teu peito de amar
E nesse sorriso que no meu rosto se fizera.

Eis que trago minhas mãos em teus cabelos
E meus lábios em tua boca onde desatei
Meu corpo acalorado que no teu tanto amei,
Apaixonadamente, amor, hei de revivê-lo.

Vilma Piva
Direitos Autorais Reservados ®




DE LA ESPERA - II -

Yo soy lo que se espera después del verano
Esa noche oscura, caída, el perecer
Del hambre y de frío, ciego, quiero revisar
Los ojos de la alquimia, aunque tarde.

Yo soy la noche que cruza sombras
Mira como es el sabor de sus besos
En las rondas de los sueños, el amor y los deseos
Debajo de las palabras que me acechan.

Yo soy la voz de las olas que espera con ansiedad
En un susurro las gigantescas olas del mar,
En huelga de cama con su corazón al amor
Con sonrisa que en mi cara hizo.

He aquí, yo traigo mis manos en tu pelo
Y mis labios en tu boca cuando suelto
Mi cuerpo arde de tal manera de amor
apasionadamente, ven amor, para verlo.

Traducción libre
Ricardo Guitierrez

2 comentários:

  1. Minha querida amiga qto tempo não venho aqui, mas hj passando para elogiar mais uma vez td que de bonito e romantico vc tem , parabéns pela beleza da poesia bjussss

    Abraços com carinho!

    └──●► *Rita!!

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    Respostas
    1. Linda amiga Rita, obrigada pelo carinho da sua visita. Adorei te receber e volte sempre!
      Beijossssss

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Obrigada pelo carinho da sua leitura e comentário!